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29/08/2013

F É R I A S


Caríssimos amigos:
Férias, Feriado, período de descanso a que todos ( penso eu ) temos direito, depois de passado um ano de trabalho ou de atividades. No Brasil, quando o feriado é religioso, até o ateu comemora. E eu, prefiro ser um homem de paradoxos que um homem de preconceitos. Um homem começa a ficar velho quando já prefere andar só do que mal acompanhado, mas felizmente ainda tenho boas companhias.

POIS É…Vim de Férias e que bem aproveitei, este descanso, o estar com alguns amigos que já não os via à longo tempo, bons convívios e boas leituras, regresso ao trabalho, cá estou eu para mais uma maratona.

Mas sou sincero, ainda ando cansado, acreditem! Mas…entre a Tristeza e as Saudades, prefiro a Felicidade e a Alegria. Não há que ter vergonha de preferir a felicidade! O tempo, é muito mais que a espera de todas as horas. Ele faz-se pequeno e estende-se quando o abraço se faz necessário entre as ruas e os corpos perdidos. E é entre as Saudades, a Tristeza e a Felicidade, que a palavra emerge como um trovão, ou solta-se silenciosa como um sopro…Uma após outra, a palavra oferece-se em frase, mascarada de enigma tantas vezes e outras tantas vestida de evidência clara e distinta. É com os acasos que nos atiram da direita e da esquerda que urdimos o nosso destino. Acreditamos dizer o que queremos, mas é quem nos fez falar pela primeira vez que fala escondido por dentro das nossas palavras… Vamos é trabalhar enquanto podemos… Que isto está mal e com tendências a piorar!!!!!!!!!!!!!

Zé Antunes

2013

2 comentários:

  1. Caro José Antunes, procurei por este blog um contacto mais directo, como um e-mail, mas não encontrando decidi colocar aqui, num comentário, o que precisava de lhe escrever.

    Não nos conhecemos, mas permita-me que apresente sumariamente o motivo deste meu contacto: estou a escrever um livro onde grande parte da acção se passa em Angola, especialmente no Negage. Entretanto, há um momento na história, em que a personagem principal chega a Luanda, vinda da Metrópole, num vôo TAP. O marido, piloto miliciano da Força Aérea, aguarda-a. Ele está colocado, lá está, no Negage, mas conseguiu uns dias de licença para comemorar este reencontro. Ora bem, e, confesando a minha ignorância, é para descrever esses dias que lhe pergunto se está disposto a dar-me uma mãozinha. Preciso de recriar dois ou três dias de forma credível. O que é que um jovem casal nestas cicrunstâncias faria em Luanda? Onde iriam? Onde ficariam alojados? Como se deslocariam? O que fariam? O que sentiriam? O que comprariam? São estes os pequenos detalhes presentes num livro que fazem a diferença. É preciso determinar os detalhes e para isso peço-lhe um pouco de ajuda. Será que tem interesse e disponibilidade para isso?

    Com os meus melhores cumprimentos,

    Ricardo Ribeiro

    P.S. - Espero que tenha tido umas boas férias

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    1. Caro Amigo Ricardo
      Pelo que li da sua menssagem tudo isso se passa antes do 25 Abril.
      Mande seu mail e eu terei muito gosto em o ajudar. Estou a lero blogue Papa Léguas e acho-o imteressante.
      Mande o seu mail para joséantunesg@gmail.com
      Um grande Kandandu

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