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05/02/2014

ERGAM-SE …DESSE MARASMO DE SUBMISSÃO!


Este texto, que é um "grito" de revolta que sinto, por essa "cambada" de mafiosos, que em vez de estarem na cadeia, se fazem passear cheios de jactância, sem que haja uma Entidade ligada ao Ministério Público, que os julgue num Tribunal Popular, sob a jurisdição da distinta Polícia Judiciária.

O País, salvo melhor opinião, já devia estar entrega - há muito - à JUDICIÁRIA! E havias de ver, que em meia dúzia de meses, os "Larápios" (Burlões, falsificadores de documentos e outros), já estavam, há muito, atrás das grades.

Desculpem-me o desabafo, mas, sinceramente, isso REVOLTA! Há muita gente a passar fome; muitas crianças mal nutridas; muitos idosos a viverem sózinhos, sem ninguém e sem assistência médica...enquanto estes ladrões se fazem transportar em luxuosas viaturas e outras mordomias, que todos nós pagámos com muito sacrifício.

Vegetais da obediência, submissos e religiosamente serenos, perante esta “Corja” de malfeitores. O desalento, a ansiedade e o desespero consomem-vos, de se converterem, respeitosamente, a estes “meninos de bem”! “Praxados” por estes “Jotinhas”, nascidos em berço d’ouro, revolucionários de microfone e de heróis “ de café! 

Uma vez abandonados por uma caterva de promessas, fazem revoluções “caseiras”, como as crianças jogam à bola. E em gritos demenciais, e “algazarras” lancinantes, gritam, que “o Povo unido, jamais será vencido”, implorando, servis: “Basta de cortes! Não nos castiguem mais!” E, apeados que foram os velhos “espanta-pardais”, consomem-se em manifestações pacíficas, exibindo cartazes, suplicando justiça, mendigando trabalho, fazendo greves, obedecendo aos unificadores das almas que os imobilizam na abulia da uniformidade. São os pobres, a revoltarem-se contra os pobres! Avante, proletários das estrelas! Anuncio-vos o fim das relações germinadas do vício. Clamem por “Justiça”, mesmo sabendo que há uma Justiça a duas velocidades, e que há uma Justiça para ricos e uma Justiça para os pobres.

Ó “santa ignorância”, não vêm que um indivíduo pobre não tem condições para que se lhe faça justiça. Não tem dinheiro para contratar um Advogado, é-lhe nomeado um “defensor oficioso”, pede à segurança social apoio judiciário, até pode não ter com que pagar as custas. A defesa dos pobres, pelo sistema da “defesa oficiosa” nem sempre será, dada a sua própria natureza, a forma mais correta de acautelar os interesses dos defendidos e de assegurar o integral cumprimento de todos os objetivos da defesa. Ou seja, não pode ter, um Advogado de primeira linha. Um pobre, numa comunidade de abutres, não tem direito a nada. Execrai a aberração que pelo ânus vos inculcou a concupiscente (a gananciosa) serpente, “amando-vos uns aos outros”! E a mais elevada forma de realizar esse amor é despojar-vos uns aos outros dos gozos materiais com que os viciosos répteis vos têm mentido, vos têm aliciado para este engano a que chamais “democracia” e que mais não é do que um ludíbrio (trampolinice) que vos fez errar nessa galáxia de corruptos.

Levantem-se! Ergam-se, desse marasmo de submissão. Não se deixem pisar por essa escória de aldrabões. Olhem que eles têm tudo preparado…a fábula está pronta. Falta cercá-la de arame farpado. E “Eles comem tudo e…não vos deixam nada”!

BANGA NINITO

2013

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