Hoje acordei a pensar naqueles amigos que por alguma razão deixaram de fazer parte da nossa vida. É sempre um sofrimento com esses afastamentos, sobretudo com aqueles em que mais que puxe pela cabeça não consigo perceber a razão...
Realmente , quando nos morre alguém muito querido, muito AMIGO, é difícil encontrar um sentido para a perda. A morte daqueles que verdadeiramente amamos, que andaram connosco nas nossas "cowboyadas", que "cresceram" ao nosso lado, traz sempre dor. O corte definitivo e a ausência física, são ideias quase intoleráveis.
Custa muito , separarmo-nos daqueles que nos conheceram de "jingeira", como se costuma dizer. Toda a separação dói, mas aquela cuja dor chega a ser insuportável, é a separação pela morte. Deixar de ver alguém que nos é muito querido, que foi desde a infância, nosso "Amigo de peito", despedirmo-nos de uma pessoa que toda a vida esteve próxima, ou, nos casos mais dramáticos, enterrar um filho, ou uma mãe...é uma dor sem tamanho!raças a Deus não fm muitos, mas foram os suficientes para sonhar imensas vezes com essas pessoas! Umas sei que desapareceram porque a vida levou rumos diferentes, outros acho que se ofenderam com qualquer coisa... outros foram de vez e há aqueles que só a vida nos dirá!
Mas a verdade é que serão sempre Amigos e a eles agradeço terem feito parte, mesmo que pouco, da minha história de vida! Quando nos sentimos sós e abandonados, surge uma palavra ou um gesto e descobrimos que nunca estaremos sós. E a culpa? A culpa é da vida que tem início meio e fim.
A nossa culpa está apenas em amar tanto e sentir tanto em perder alguém. Mas o tempo é remédio e só em Deus conquistamos o consolo, com Ele pensamos nos bons momentos. E com um pouco mais de tempo transformamos nossos ente queridos em eternos companheiros.
Nossos sonhos ganham aliados, nossa independência ganha acompanhantes, nossa vida conquista anjos. E no fim apenas a saudade e uma certeza, não importa onde estejam, estarão sempre connosco.
Deus vos recebera de braços abertos e tenham o descanso eterno"
JÚLIO INÁCIO - pai
MARIA DO CARMO ANTUNES - mãe
JOSÉ PINGUIÇO - amigo
LITÓ - amigo
OCTÁVIO AMARANTE DINIZ - amigo
AUGUSTO DE JESUS RIBEIRO - sogro
MARIA MANUELA DINIZ RIBEIRO - cunhada
AMÉRICO NUNES - amigo
FERNANDO RIBEIRO “ DAS QUARRAS “ - amigo
CARLOS ALBERTO S. ALVES “ BAMBA “ - amigo
CHELAS - amigo
FERNANDO TRANSMONTANO - amigo
JORGE FRAQUITELAS - amigo
ANTÓNIO MARTINS - padrinho da Marinha
FERNANDO AUGUSTO - Padrasto
PADRE VERGILIO COSTA PEREIRA - padre
RIJO amigo
NIXA -amiga
MANUEL CALDAS – “ MIQUINHO “ - amigo
JAQUES - amigo
FILIPE SANTAREM - amigo
PITTA-GRÓS - amigo
CARLOS DA CASA LINA - amigo
JOSÉ MACHADO - Amigo
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