PORTUGAL, UM PAÍS À DERIVA E GOVERNADO POR INCOMPETENTES.
Sócrates atirou em Abril a toalha ao chão. Disse a todos os portugueses, usando as suas palavras de mentiroso esquisito e tentando atirar as culpas para a crise internacional (basicamente para os outros), que todas as medidas que o seu governo que (des)governa Portugal deste 2005 levaram Portugal à situação em que hoje se encontra, à bancarrota. Não, Portugal não está na bancarrota e infelizmente na miséria por culpa da crise internacional. Não, Portugal não está entre os países mais pobres da Europa por culpa do PSD. Portugal está no estado que está 99% por culpa do Partido Socialista e por culpa de José Sócrates.
Desde que tomou posse em 2005 o pais mergulhou rapidamente numa profunda crise económica e social, não confundir com crise internacional que é outra crise que pouco nos atingiu comparativamente a outros paises da europa. A moral da pessoas baixou drasticamente, o desemprego atingiu milhares de jovens. Este governo PS de Sócrates maltratou os professores e os agricultores, quis acabar com vários serviços de urgência sem oferecer alternativas. Tendo como expoente máximo além do mentiroso José Sócrates (que de Engenheiro nada tem) Manuel Pinho (o tal que fez corninhos na assembleia da república), Mário Lino (aquele que disse que o aeroporto "Jamais" seria construído em Alcochete, local onde vai mesmo ser construído), Maria de Lurdes Rodrigues (sendo ministra da educação conseguiu ter 90% dos professores contra ela) e Teixeira dos Santos (o tal que disse que a crise era um cenário improvável e que todos os bancos estavam seguros... nota-se... bpn...bpp!!!). Não esquecer as centenas de agricultores que estão perto de atingir o colapso, a insegurança que se agravou brutalmente em 6 anos e meio, os processos nos tribunais que se acumulam cada vez mais (processo casa pia durou quantos anos?), etc, etc.
Este governo e o sr. Sócrates são aqueles que em 2005 diziam que nunca iriam aumentar impostos. Quantas vezes é que já aumentaram? 3? 4? O iva, o irc... todos os impostos? Pois é, é fácil prometer e mentir descaradamente. Também dizia este senhor que ia criar 150 mil postos de trabalho, até existiam slogans com este anúncio.. Pois claro, Portugal inteiro já viu do que é capaz o PS em termos de criação de empregos ou seja um desemprego record! Nunca Portugal teve tantos desempregados na sua história como agora.
O único mérito que dou a Sócrates e à máquina socialista é o de ter excelentes trabalhadores na área do marketing. Através das suas palavras e imagem conseguem, infelizmente, enganar muitos portugueses. Veja-se aquando do anúncio das medidas que o FMI impôs a Portugal, Sócrates disse todas as medidas que não vai tomar menos o que era relevante, o que vai ser duro. Falou de tudo menos do acordo que foi concretizado com o fundo monetário internacional. Disse aos portugueses que não vamos ficar sem o 13º e 14º mês para que ficassem mais contentes antes de saberem a desgraça. Basicamente foi
dizer aos portugueses que vamos ficar vivos... esqueceu-se foi de dizer que vamos ficar sem pernas nem braços!
Os números do desastre socialista
1. O PS governou o país 14 anos nos últimos 16 anos. E deixou o país assim:
2. 24% dos jovens dos 20 aos 30 anos no desemprego.
3. 70 mil licenciados sem emprego.
4. 300 mil a receberem RSI (rendimento social inserção); muitos há mais de dez anos.
5. Justiça parada, lenta e partidarizada. Veja-se o caso do juíz Rui Teixeira.
6. Imprensa controlada e domesticada com saneamentos de jornalistas incómodos. Veja-se os casos da TVI e do Público com o primeiro-ministro a fazer sucessivos ataques públicos aos jornalistas Manuela Moura Guedes e José Manuel Fernandes (casos completamente abafados mas não esquecidos).
7. Um primeiro-ministro que acumula suspeitas atrás de suspeitas e casos no mínimo estranhos (caso freeport, apartamento onde Sócrates vive comprado a um preço 60% inferior ao do mercado, licenciatura tirada a um Domingo, caso da cova da beira, compra de Figo ilicitamente, negociatas por baixo da mesa com a PT, etc, etc).
8. O PIB a cair mais de 2% em média desde 2005. A economia do país estagnada nos últimos dez anos. Portugal a divergir da média da UE estando entre os últimos cinco lugares.
9. O endividamento recorde das famílias e empresas.
10. Défice público a ultrapassar os 9% (!!!!!!!). Há economistas que dizem que já vai nos 10%.
11. Taxa de desemprego oficial de 11%. Na realidade, são mais de 600 mil desempregados.
12. Leis penais que impedem os juízes de prender os criminosos. As penas mais leves da União Europeia para homicídios.
13. Uma carga fiscal desadequada que está a empobrecer a classe média.
14. Uma escola pública obrigada a fabricar sucesso educativo estatístico sem preocupação pela qualidade das aprendizagens.
15 Humilhação e ataques continuados ao maior grupo profissional do país, os professores, obrigando-os a passar o tempo mergulhados em papéis.
UM PAÍS NESTAS CONDIÇÕES, NÃO AVANÇA.
FORA COM ESTE GOVERNO PS, FORA COM SOCRATES PARA SEMPRE.
Uma das mensagens que Sócrates e todo o governo têm procurado fazer passar, é que o País estava a recuperar, mas que a crise financeira internacional, de que ele não tem culpa, veio estragar tudo. Isso não é verdade pois o agravamento da situação é também anterior à crise.
No período de 2005-2008 com Sócrates, o crescimento económico em Portugal foi, em média, igual a menos de metade da média da União Europeia, pois em quatro anos Portugal cresceu apenas 4,8% enquanto a UE27 aumentou 9,8%. Como consequência o PIB por habitante SPA, ou seja, anulado da diferença de preços, cresceu em Portugal apenas 2.500 euros, enquanto subiu em média na UE27 mais de 3.300 euros. Portugal durante este período afastou-se em todos os anos, em termos económicos, ainda mais da União Europeia.
Mas mesmo crescendo pouco, uma parcela cada vez maior da riqueza criada foi transferida para o estrangeiro, ficando no País para investimento e para melhorar as condições de vida dos portugueses cada vez menos. Em 2004, foram transferidos para o estrangeiro, sob a forma fundamentalmente de juros e de dividendos, 25.943 milhões de euros, ou seja, 18% da riqueza criada nesse ano em Portugal (PIB). Depois de três anos de governo de Sócrates, ou seja, em 2007, e antes da crise se declarar com força, foram já transferidos 33.398 milhões de euros, isto é, 20,5% do PIB. Dividindo este último valor pela população empregada nesse ano obtém-se 6.460 euros por empregado, o que representa mais 27,5% do que em 2004.
Entre 2005 e 2008, o saldo negativo da Balança Corrente, ou seja, das nossas contas com o exterior, aumentou 33%. No conjunto dos quatro anos, o saldo negativo acumulado atingiu 64.081 milhões de euros. Em 2008, ele corresponderá a 11% do PIB, quando em 2005 era 9,5% do PIB. Esta variação negativa do saldo da Balança Corrente é também um indicador importante da crescente falta de competitividade da economia portuguesa. E apesar do défice das contas externas do País ser superior em cerca de 5 vezes ao défice orçamental, este governo apenas se preocupa e fala do défice orçamental ignorando o défice das contas externas do País cujas consequências no desenvolvimento futuro do País serão certamente muito graves.
Em 2005 a divida líquida do País ao estrangeiro atingia 93.510 milhões de euros e, em 2007, já era de 146.592 milhões de euros, ou seja, mais 56,8%. No mesmo período, o PIB cresceu apenas 12,9%. Como consequência a divida externa aumentou, entre 2004 e 2007, de 64,8% do PIB para 90% do PIB. Em todos os anos de governo de Sócrates a divida externa cresceu de uma forma rápida, e não apenas depois de se ter declarado a crise financeira internacional.
Entre 2004 e 2007, a divida das famílias aumentou 30,5%, pois passou de 112.198 milhões de euros para 146.393 milhões de euros, enquanto as remunerações dos trabalhadores, sem incluir contribuições para a Segurança Social, subiram apenas 10,9%, ou seja, praticamente um terço da subida verificada no endividamento das famílias. Em 2007, a divida média por família era já de 40.665 euros quando em 2004 era de 31.100 euros por família.
Em relação às empresas o endividamento foi também rápido e crescente nos anos de governo de Sócrates. Entre 2004 e 2007, passou de 139.804 milhões de euros para 185.728 milhões de euros, ou seja, aumentou 32,8%, com o consequente disparar dos encargos financeiros.
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