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06/01/2013

OS TEATROS


Ano de 1978 trabalhava no Teatro Variedades na Revista “ ALDEIA DA ROUPA SUJA” como técnico de Palco, funções que eram as montagens dos adereços e cenários na teia era o descer e subir cenários em telões. Trabalhava eu, o meu irmão Fernando e o Fernando Caravau (Zé Banqueiro) quando recebi um convite para fazer as gravações de uma série com vários artistas de Revista entre eles o Nicolau Breyner, Ivone Silva, Camilo de Oliveira entre outros.



Cartaz

Nessa época, faziam-se vários programas para a Televisão Portuguesa de onde se destaca como sucesso a série "O Espelho dos Acácios",
Nessas gravações que se realizavam num estúdio em Belém eu fiz de figurante em vários squetchs. O Guionista era o falecido César de Oliveira. No intervalo das gravações convivia-se com todos, desde as primeiras figuras, artistas secubdários, Bailarinos e o pessoal Técnico, Carpinteiros, Electricistas, Contra Regra, Costureiras, Pessoal da Orquestra e o Ponto ( colaborador que ficava no fosso a corregir as deixas dos textos.

Mais tarde fui trabalhar para o Teatro Monumental na Comédia “UM ZERO À ESQUERDA “, com Laura Alves Rodolfo Neves, Arminda Taveiro, Eduardo Viana e Victor Rosado, era eu que iniciava o espetáculo projetando slides e sicloramas. Acompanhei este espetáculo, até a última sessão em Lisboa, indo depois para tourné, esta comédia era dirigida pelo saudoso António do Cabo.
Fez furôr em Lisboa e no País, pelo titulo e pela época em que aconteceu.
Não foi um êxito de bilheteira, no computo geral mas no inicio mas bateu os records de permanência em cena e movia multidões.




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Um espetáculo bem controverso e de muita polémica esteve três anos consecutivos em cena entre Lisboa, Porto e tourné! Saudades do majestoso Monumental

Nos anos 1988 fui trabalhar para o Bar do teatro ABC. Onde se estreava a Comédia “ Pijama para seis “ com Octávio Matos, Maria Tavares, Luís Mata, António Semedo, Isabel Alvarez e Isabel Damatta. Original de Marc Camoletti. Encenação e adaptação de Carlos César.

No teatro Monumental trabalhou comigo o Eduardo Garcia Pires, que era meu colega nos Caminhos de Ferro Portugueses, infelizmente já falecido, a minha homenagem a este amigo que trago sempre nas minhas recordações.




 



















Teatro ABC

Deixei estas lides teatrais em 1986 com a minha mudança para o Cacém, pois não me restava tempo para poder continuar.

Guardo boas recordações de todos que conheci.


ZÉ ANTUNES

1986

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