A catástrofe há tanto tempo anunciada, está aí! E com consequências impensáveis. Este governo é uma lástima e os seus mandantes uma tragédia"! Meus Senhores: Portugal vive desesperado e os Portugueses não aguentam mais. Estão a atravessar momentos dramáticos, acreditem! Aumenta o número de pessoas, que recorrem aos "bancos alimentares", não só aquelas que se encontram no desemprego, como aquelas outras, que não ganham o suficiente para fazer face ao elevado custo de vida, onde os preços dos bens essenciais continuam a subir e os rendimentos a baixar. Onde as rendas de casa e os preços da energia, têm vindo a aumentar, desmesuradamente, em benefício dos senhorios e capitalistas.
Onde os mais pobres são obrigados a optar entre manterem um teto ou passarem fome. Entretanto, a quantidade de portugueses a saírem de Portugal, nestes últimos anos, atingiu números próximos da emigração maciça dos anos 60 e 70. Os nossos cérebros jovens, estão a deixar-nos Sós. Uma loucura!
É que não aguentam mais essa desconsideração. Essa falta de respeito pelos Cidadãos, que pagam, COM MUITO SACRIFICIO, os seus impostos! Quase todos os dias, são anunciadas medidas de austeridade assustadoras. Aclamadas, umas vezes, pelo Sr. Ministro das Finanças; outras, contrariadas pelo Sr. Ministro da Economia, que por sua vez, são impugnadas ou contraditadas pelo Sr. Primeiro Ministro. Pode-se até considerar que existe, nessas incoerências ou contradições, um circuito ligado aos interesses do capitalismo: o poder político dos países mais fortes, cumprindo as orientações do capital financeiro instalado nos seus países, que impõem as regras dessa mesma "selvática" austeridade, para um desmesurado empobrecimento a Portugal, que terá de pagar com despedimentos, destruição do tecido produtivo, liquidação dos apoios sociais, etc..
É que não aguentam mais essa desconsideração. Essa falta de respeito pelos Cidadãos, que pagam, COM MUITO SACRIFICIO, os seus impostos! Quase todos os dias, são anunciadas medidas de austeridade assustadoras. Aclamadas, umas vezes, pelo Sr. Ministro das Finanças; outras, contrariadas pelo Sr. Ministro da Economia, que por sua vez, são impugnadas ou contraditadas pelo Sr. Primeiro Ministro. Pode-se até considerar que existe, nessas incoerências ou contradições, um circuito ligado aos interesses do capitalismo: o poder político dos países mais fortes, cumprindo as orientações do capital financeiro instalado nos seus países, que impõem as regras dessa mesma "selvática" austeridade, para um desmesurado empobrecimento a Portugal, que terá de pagar com despedimentos, destruição do tecido produtivo, liquidação dos apoios sociais, etc..
Consequentemente, uma luta difícil! Mesmo muito difícil, se tivermos em conta os muitos e fortes obstáculos que se colocam aos trabalhadores e ao povo: as chantagens, as ameaças, represálias; o uso e abuso do poder, para impor medidas antidemocráticas e antipopulares; a intensa ofensiva ideológica veiculada pelos media dominantes, espalhando o medo, a resignação, a passividade, o conformismo, apresentando como "inevitabilidade" a austeridade, os roubos nos salários e reformas, o desemprego e a exploração brutal, menorizando a importância da Luta organizada do povo.
Uma Luta difícil, sem dúvida, mas, sem dúvida, para vencer!
C. S.
2013
C. S.
2013
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