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13/09/2013

PROCOL HARUM

Procol Harun – uma banda cujo nome deriva de um gato - nasceu de uma ideia de Gary Brooker (pianista, vocalista e compositor) e Keith Reid (autor das letras).

Em estúdio, gravaram “A Whiter Shade of Pale”, em 1967. O êxito foi tão grande que não havia outra solução, senão criar uma banda que suportasse esse êxito.

Os
Procol Harum foram uma das bandas mais importantes do chamado rock progressivo ou rock sinfónico e, hoje em dia, pouca malta nova sabe da sua existência. Fazem mal.
Os Procol Harum souberam, como poucos, unir, harmoniosamente, a música “sinfónica” aos temas mais pop-rock, ainda por cima, com letras de qualidade.

Com meia dúzia de álbuns, a banda criou uma série de clássicos que, com diversas roupagens sinfónicas, continuam a surpreender.

Sou suspeito, porque sempre gostei dos Procol Harum. Aliás, um dos primeiros álbuns que comprei, foi dos Procol Harum, em novembro de 1972. 

Um ano antes, em 1971, os PH tinham gravado um álbum histórico – “
Procol Harum Live in Concert with the Edmont Symphony Orchestra”, em Alberta, Canadá.
Nessa altura, a banda era formada por Gary Brooker (voz e piano), Keith Reid (letras), B. J. Wilson (bateria), Alan Cartwright (baixo), Chris Copping (teclas) e Dave Ball (guitarra). 

Em 2008, os Procol Harum actuaram nos jardins do
 Palácio de Ledreborg
a oeste de Copenhaga. Tocaram com a Orquestra e Coro Nacionais da Dinamarca.

Nesta gravação, além do fundador Gary Brooker, Joseph Phillips toca órgão. Geoff Whitehorn toca guitarra, Mark Brzezicki encarrega-se da percussão e Matt Pegg com o baixo. Destaque para as versões sinfónicas de Homburg, A Whiter Shade of Pale e Grand Hotel, entre outras.

Com 63 anos, na altura,
Gary Brooker estava ainda em grande forma – e isto sugere-me uma pergunta: este tipo de música desaparecerá com a morte dos seus autores/intérpretes?

ZÉ ANTUNES
1975

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