Banquete é uma grande refeição, festiva e pomposa. A pessoa que organiza e cobre os gastos de um banquete é chamada anfitrião. Normalmente, tem como propósito uma celebração, como, por exemplo, um casamento.Quanto maior o império, maiores as festas que a nobreza e os aristocratas ofereciam. O que dizer sobre o Império Romano, um dos maiores de todos os tempos? Tamanho era o gosto deles por jantares luxuosos e festas, que costumavam evoluir para orgias, que alguns políticos resolveram a baixar leis para moderar a farra. Uma delas, a Antia Lex, do século 1, limitava os gastos com essas comemorações e instituía que os magistrados só poderiam jantar fora se fosse na casa de determinadas pessoas.
Claro, ninguém obedeceu. Acabou sobrando para o autor, Antius Resto. Segundo o filósofo Macrobius, como todos continuavam com suas orgias, para não contrariar a própria lei ele nunca mais foi visto jantando fora.Outro bom exemplo da paixão romana pelos banquetes é personificado por Marcus Gavius Apicius. Amante da boa vida, gastava verdadeiras fortunas em seus jantares. Entre suas extravagâncias, adorava língua de flamingo e nunca servia couve – chegou a dizer ao filho do imperador Tibério que era “comida de pobre”.Banquetes são festas pomposas às quais comparece grande número de convidados. No Oriente, em tempos passados, dava-se a elas o nome de simpósios, cujo significado era o de reuniões onde os convidados bebiam em comum.
Já entre os hebreus tais confraternizações recebiam o nome de michtê, que são citadas na Bíblia como reuniões realizadas durante festas religiosas ou destinadas a comemorar acontecimentos públicos. Os egípcios celebravam com banquetes o nascimento de um faraó, ao passo que gregos, romanos e etruscos os realizavam por ocasião de sacrifícios religiosos ou como evocação da memória de alguém.Primitivamente, os que participavam de um banquete sentavam-se juntos para desfrutá-lo. Mais tarde, os convidados passaram a se acomodar em leitos próprios, onde escravos primeiramente lhes tiravam as sandálias, lavavam seus pés e untavam seus cabelos e barba com perfumes oleosos. Só depois eles saboreavam as refeições. Os banquetes romanos, inicialmente revestidos de certa simplicidade, copiaram aos poucos o luxo asiático e assumiram a forma faustosa das festividades orientais. Isto para contar que nos anos 1973 fui a um banquete na Quinta da Rosa Linda perto do Futungo de Belas, e ai vi o que era composta aquela mesa com tantas iguarias e tanta quantidade de comida. Foi o casamento de um familiar de uma alta patente na altura no Governo Geral de Angola e eu fui convidado pelo filho de um
Claro, ninguém obedeceu. Acabou sobrando para o autor, Antius Resto. Segundo o filósofo Macrobius, como todos continuavam com suas orgias, para não contrariar a própria lei ele nunca mais foi visto jantando fora.Outro bom exemplo da paixão romana pelos banquetes é personificado por Marcus Gavius Apicius. Amante da boa vida, gastava verdadeiras fortunas em seus jantares. Entre suas extravagâncias, adorava língua de flamingo e nunca servia couve – chegou a dizer ao filho do imperador Tibério que era “comida de pobre”.Banquetes são festas pomposas às quais comparece grande número de convidados. No Oriente, em tempos passados, dava-se a elas o nome de simpósios, cujo significado era o de reuniões onde os convidados bebiam em comum.
Já entre os hebreus tais confraternizações recebiam o nome de michtê, que são citadas na Bíblia como reuniões realizadas durante festas religiosas ou destinadas a comemorar acontecimentos públicos. Os egípcios celebravam com banquetes o nascimento de um faraó, ao passo que gregos, romanos e etruscos os realizavam por ocasião de sacrifícios religiosos ou como evocação da memória de alguém.Primitivamente, os que participavam de um banquete sentavam-se juntos para desfrutá-lo. Mais tarde, os convidados passaram a se acomodar em leitos próprios, onde escravos primeiramente lhes tiravam as sandálias, lavavam seus pés e untavam seus cabelos e barba com perfumes oleosos. Só depois eles saboreavam as refeições. Os banquetes romanos, inicialmente revestidos de certa simplicidade, copiaram aos poucos o luxo asiático e assumiram a forma faustosa das festividades orientais. Isto para contar que nos anos 1973 fui a um banquete na Quinta da Rosa Linda perto do Futungo de Belas, e ai vi o que era composta aquela mesa com tantas iguarias e tanta quantidade de comida. Foi o casamento de um familiar de uma alta patente na altura no Governo Geral de Angola e eu fui convidado pelo filho de um
administrador do Banco de Angola, meu amigo das lides escolares. Claro depois de tamanho banquete houve funguta até altas horas da madrugada.
1973
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