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21/06/2012

PORTUGAL NÃO PODE FALHAR



Meus bons e queridos amigos

Novos rostos, embelezam o elenco governativo desta nossa ditosa Pátria, de uma “Nação Valente e Imortal”. Para um país à beira da “bancarrota”, com uma economia desorientada e desarticulada e um futuro grego, num ciclo muito complicado em termos financeiros e económicos, resta saber se estes mesmos Executivos, dotados de todas essas capacidades técnicas, denunciadas pelos Órgãos da Comunicação Social, conseguem encontrar soluções viáveis, não só na criação de emprego (um dos maiores flagelos desta sociedade), como possam, enfim, pôr em ordem as “desgovernadas contas do sector, antes de olharem para a reforma do SNS.” A tarefa que o actual Primeiro-Ministro Dr. Pedro Passos Coelho tem pela frente, como é do conhecimento público, é bastante espinhosa e ele sabe-o. Pelo menos, foi o que sempre disse durante a campanha, que o conduziu à Chefia do Governo, repetindo na sua tomada de posse: “Portugal, não pode falhar!” Deus queira que não! É que os jovens portugueses (42% com formação superior) já começam a ponderar outras mudanças, face às actuais condições económicas. “Os nossos resultados indicam um risco de “fuga de cérebros” no próximo ano, o que originará problemas significativos para as empresas e para os países que procuram recuperar da recessão”.

“Ver para crer”, é o que todos pensam e desejam. No entanto, é inacreditável, é quase insultuoso o delírio de feriados e “pontes” com que nós, os portugueses, nos deleitamos, através do número excessivo de feriados que temos anualmente. A obscenidade é atestada pelos 37 milhões de euros, que custa ao nosso PIB, cada dia em que o país está parado. É verdade! Trinta e sete milhões de euros, que este pobre e falido país terá que suportar. Agora, reparem nisso: Se multiplicarmos por todos os feriados e “pontes” que eles proporcionam…é só fazer contas! E, não basta dizer, “que somos o país europeu com mais feriados”. O problema é que, na situação em que nos encontramos, as consequências dessas mesmas “paragens laborais”, são nefastas para o país e, principalmente para a sua economia. Isso, para não falarmos das repetitivas “greves”, que ultimamente se têm vindo a registar, que é outro “quebra-cabeças” para quaisquer Governantes. Mas, para a maioria dos Sindicalistas, pouco preocupados com o “PIB Nacional”, pouco lhes interessa todos esses milhões de prejuízos que têm vindo a afectar Portugal, esquecendo naturalmente aquela equação simples e popular, que faz muita falta ao código laboral português: “Trabalha ganha. Não trabalha…Não ganha”!

Desejos de Boa sorte para o nosso novo Primeiro-Ministro, bem como para todos os restantes membros Governativos.

Por hoje é tudo! Não vos maço mais. Com admiração de sempre, aqui vai um forte ("Kandando") Abraço, dos que são maiores que os braços longos e leais como a verdadeira Amizade que sempre senti por vós...

Do sempre

Banga-Fukula / NINITO

JUNHO 2011


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