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18/06/2012

CONFRARIA DO PENICO DOURADO





Desde os nossos convivios gastronómicos e mais báquicos no Pingo Bar, D. Pedro, Pic-Nic, Leão D`ouro, Bessa, Zé Cabeçudo, e Licorista. No ano de 1994/1995 frequentavamos mais o Leão D`ouro, e foi num desse convivio que o Henrique teve a ideia de ser o Grão-mestre da Confraria do “Penico Dourado” confraria que tinha como finalidade de promover e realizar eventos gastronómicos e báquicos e democraticamente logo ali foi eleita uma Direcção e aprovados os estatudos para tão nobre e grandiosa confraria que na fundação ficou logo com 26 confrades, a saber Grão – mestre Henrique, Secretário Zé Antunes, Tesoureiro Zé Ideias e os Vogais Kacepita, Meira, Sousa, Soares, Biscoito, Barreiros, Martins, Machado, Gomerzindo, Ferreira, Vasco, Resende, Fernando Transmontano, Zé Banqueiro, Jorge Fraquitelas, Chelas, Olimpo, Banga Ninito, Fernando das Quarras, João Lusolanda, Zé das Senas, Barbosa e a única mulher a Rosita, todos estes confrades tiveram a sua prova de fogo que foi numa tarde terem de beber 25 finos.
Estavamos em Outubro de 1995 e decidiu-se realizar o 1º jantar da Confraria que se realizou na Assossiação de Comandos de Lisboa ali na Duque de Àvila com a presença de quase todos os confrades, com um avental branco e estampado a cor de laranja um penico desenhado e os dizeres “CONFRARIA DO PENICO DOURADO”

EMENTA -

Entradas: Chouriço e Morcela assada; queijo e pão caseiro ainda quente, azeitonas
Jantar: Moamba de galinha
Sobremesa: Fruta e doces caseiros
Bebidas: Vinho Tinto e palhete. Água e Sumos para alguns Condutores
Factos assinaláveis:
O jantar foi servido no Restaurante da Assossiação, em amena cavaqueira pois a sala era acolhedora e recordou-se de muitas histórias de Luanda e dos primeiros dias, da nossa integração na sociedade lisboeta. A comida estava deliciosa. O silêncio manteve-se durante a operação do enchimento das barriguinhas. O vinho caia nos copos e dali para as goelas sedentas. Liberta as vozes, entrou-se na animação, o que é natural, quando nos damos bem com o “Baco”.

O Ferreira no seu modo peculiar contou-nos ao pormenor uma cena do seu passado quando esteve na “Ruca” Casa de Reclusão de Luanda e ficou-se por ali.....

O Martins sempre em “alta frequência” contou-nos umas aventuras com aquele jeito que lhe é peculiar, claro que foi sobre pistolas, bombas, granadas e morteiros!!!!

Durante e após o café e o bagaço especial e whiskis tivemos mais histórias de quase todos os confrades, estavamos todos satisfeitos e felizes.
Acabada a degustação do jantar a maioria dos confrades encaminhou-se para o “NOTURNO 76” do nosso amigo de Luanda (Caldeira dono da Cervejaria Amazonas) e ai prolongou-se mais a boa disposição de todos com mais uns whiskis estando todos já bem animados, foi até ás tantas, quanto mais se bebia mais sequiosos ficavamos e então era mais um para o caminho, e outro para a sogra, era pretexto para se beber mais um pouco.
Desde essa data que se foram fazendo outros jantares, com uma boa presença de confrades em vários restaurantes préviamente seleccionados.
Fez-se em Campo de Ourique (Soares) na Pontinha ( Zé Antunes ) Baleal ( Vasco ) no Grémio Literário ( Sousa ) na Licorista (Machado) fez-se um Jantar em Sintra ( Sousa ) que foi um jantar um pouco triste pois a maioria dos confrades vinha do funeral do Confrade Fernando Transmontano.

Até aos tempos de hoje tem-se realizado vários almoços e jantares sempre que possivel com os confrades presentes, pois assim manteremos o convivio e a boa disposição dos confrades.

“COFRARIA DO PENICO DOURADO”

1995

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